Results for 'E. Lógicas Não-clássicas'

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    Silogísticas paraclássicas.E. Lógicas Não-clássicas - forthcoming - Principia.
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  2.  42
    Silogistas Paraclássicas: Um Estudo de Caso Sabre a Relação ente e Lógica Clássica e Lógicas Não-clássicas.Frank Thomas Sautter - 2009 - Principia: An International Journal of Epistemology 13 (2):185-194.
    A maioria, talvez todas, as lógicas não-clássicas são um amálgama da lógica clássica com elementos extralógicos. Possivelmente esta tese nao possui uma prova geral, mas somente um argumento caso a caso possa ser fomecido. Discuto um caso de paraconsistência que resulta da aplicação de urn "filtro" a duas silogísticas. Essas silogísticas incorporam duas idéias de Nikolai Vasiliev: a idéia de um sistema completo de juízos contrários, e a idéia de juízos duplos. Tarnbém mostro como esses resultados podem ser (...)
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  3.  17
    Silogistas Paraclássicas: Um Estudo de Caso Sabre a Relação ente e Lógica Clássica e Lógicas Não-clássicas.Frank Thomas Sautter - 2009 - Principia: An International Journal of Epistemology 13 (2):185-194.
    Most, perhaps all, non-classical logics are a blend of classical logic with extralogical elements. Possibly this thesis has no general proof, and only a casuistic argument can be provided. I discuss a case of paraconsistency that results of applying a “filter” to two syllogistics. These syllogistics incorporate two ideas of Nikolai Vasiliev: the idea of a complete system of contrary judgements, and the idea of double judgements. I also show how these results can be extended to propositional logic, with the (...)
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  4. O Método Dos Tableaux Generalizado E Sua Aplicação Ao Raciocínio Automático Em Lógicas Não Clássicas.Arthur Buchsbaum & Tarcisio Pequeno - 1990 - O Que Nos Faz Pensar:81-96.
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  5. Some investigations on mbC and mCi.Marcelo E. Coniglio & Tarcísio G. Rodrígues - 2014 - In Cezar A. Mortari (ed.), Tópicos de lógicas não clássicas. NEL/UFSC. pp. 11-70.
  6.  42
    Dialética e experiência.Franklin Leopoldo E. Silva - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar contém o (...)
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  7. Apontamentos em Filosofia da Lógica.Gilson Maicá de Oliveira - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):101-120.
    Neste artigo discutimos alguns aspectos da lógica nos dias atuais. O propósito central é mostrar a evolução dessa disciplina. Começamos com uma breve introdução onde especificamos o que queremos dizer com o termo “lógica”. A seguir, exporemos e discutiremos o que consideramos ser algumas das principais áreas de investigação da lógica atual. Concluímos o artigo com algumas observações sobre lógicas não clássicas e seus impactos sobre a filosofia. Ao final do texto se encontram mais detalhes que apontam para (...)
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  8.  17
    A constituição das existências lógicas (Bergson leitor de Aristóteles).Franklin Leopoldo E. Silva - 1990 - Discurso 18:143-160.
    Este texto procura explicitar alguns aspectos da interpretação bergsoniana de Aristóteles, sobretudo aqueles que fazem de Aristóteles um eminente representante do que Bergson denomina Filosofia das formas. A leitura bergsoniana procura mostrar que não há diferença significativa entre Aristóteles e Platão, na medida em que ambos comprometem-se com a fundação do conhecimento a partir da ontologia de Parmênides. Desta maneira, o quadro categorial aristotélico e o princípio ontológico da Forma da Formas, ou Forma Pura, tentam solucionar a aporia parmenídica remetendo (...)
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  9.  5
    Lógica, Ética, Gramática: Wittgenstein e o Método da Filosofia.Nuno Venturinha - 2010 - Lisboa, Portugal: INCM.
    Ludwig Wittgenstein é unanimemente reconhecido como um dos pensadores mais marcantes do século xx, tendo influenciado decisivamente o debate filosófico da contemporaneidade. Apoiando-se não nas edições clássicas mas no espólio do autor, problematizando a formalidade sui generis característica daquele, esta obra propõe-se acompanhar o evoluir do pensamento wittgensteiniano, nos seus diferentes planos, determinando a metodologia que o vai definir, enquanto possibilidade concreta de compreensão da visão filosófica que lhe subjaz. Ao indagar toda a trajectória reflexiva que se estabelece entre (...)
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  10.  17
    Chateaubriand on propositional logic.E. López-Escobar - 2008 - Manuscrito 31 (1):103-113.
    In Logical Forms Part II, Chateaubriand begins the Chapter on “Propositional Logic” by considering the reading of the ‘conditional’ by ‘implies’; in fact he states that:There is a confusion, as a matter of fact, and it runs deep, but it is a confusion in propositional logic itself, and the mathematician’s reading is a rather sensible one.After a careful, erudite analysis of various philosophical viewpoints of logic, Chateaubriand comes to the conclusion that:Pure propositional logic, as just characterized, belongs to ontological logic, (...)
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  11. Sobre a Formalização Lógica de Mudança de Teorias e Anomalias Científicas.Ricardo Silvestre - 2017 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 1 (17):72-91.
    Neste trabalho, é apresentada uma investigação do que poderia ser chamado de formalização lógica do processo de mudança de teorias devido a anomalias. Por anomalia entende-se um fato observado que faz parte do escopo explanatório de uma teoria, mas que vai de encontro à previsão da mesma. Uma abordagem clássica para restaurar o poder explicativo de uma teoria ameaçada por uma anomalia é a postulação de hipóteses novas e provisórias que, em conjunto com as demais hipóteses auxiliares originais, sejam capazes (...)
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  12.  33
    Sobre a lógica deôntica não-clássica.Leila Z. Puga & Newton C. A. da Costa - 1987 - Critica 19 (55):19-37.
  13.  3
    O intuicionismo e o problema com as provas não construtivas.Diego Henrique Figueira de Melo - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):100-110.
    O presente artigo tem por finalidade avaliar o problema intuicionista com as provas não construtivas na matemática. Para esta posição construtivista o princípio do terceiro excluído, da lógica clássica, não deve operar sobre demonstrações matemáticas. As provas não construtivas não são aceitas, sendo as provas construtivas as únicas com caráter positivo. Após uma breve introdução ao intuicionismo e seu idealizador, o artigo abordará a relação entre o princípio do terceiro excluído e as provas na matemática, para assim falar sobre o (...)
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  14. Revisão de Crenças Paraconsistente baseada em um operador formal de consistência.Rafael Testa - 2014 - Dissertation, University of Campinas
    A Revisão de Crenças estuda como agentes racionais mudam suas crenças ao receberem novas informações. O sistema AGM, trabalho mais influente desta área apresentado por Alchourrón, Gärdenfos e Makinson, postula critérios de racionalidade para os diferentes tipos de mudança de crenças e oferece construções explícitas para tais - a equivalência entre os postulados e operações é chamado de teroema da representação. Trabalhos recentes mostram como o paradigma AGM pode ser compatível com diferentes lógicas não-clássicas, o que é chamado (...)
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  15.  13
    Psicanálise e Lógica - a Letra e o Litoral.Maria Cristina de Távora Sparano - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):3-8.
    Qual é o objeto da lógica? Seria a arte de bem conduzir o discurso? Mas conduzí-lo para onde, com que finalidade? Haveria uma normatividade independente, que definisse o racional independente do real? É Lacan que pergunta e nos responde no sem. XIX: “eu proponho definir o objeto da lógica como aquilo que produz a necessidade de um discurso. E afirmo que o simbólico, o imaginário e o real se afirmam nos impasses da lógica. ” (LACAN, 2011, p. 40). Muitos comentadores (...)
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  16. Considerações Sobre o Princípio da Não-Contradição na Perspectiva Aristotélica: Linguagem, Ontologia e Lógica.Rodolfo Denk Neto - 2018 - Ágora Filosófica 18 (2):109-136.
  17.  21
    Pintura e histeria: lógica da sensação e figuras não-representativas em Bacon e Deleuze.Cíntia Vieira da Silva - 2014 - Dois Pontos 11 (1).
    O artigo procura mostrar alguns elementos da análise deleuziana da pintura de Francis Bacon, concentrando-se nos aspectos que permitem considerar tal pintura como visceralmente anti-representativa. A pintura de Bacon figura sensações, promovendo, ao mesmo tempo, a experimentação e novas corporeidades por meio dessa produção figural. Pensando as relações entre os corpos e as forças que atuam sobre eles, provocando as ondas sensoriais, Deleuze concebe a pintura em geral, e a de Bacon em particular, como paradoxal experiência histérica do pensamento, experiência (...)
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  18. A Teoria Trivalente da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2019 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (eds.), Escritos de Filosofia III: Linguagem e Cognição. Porto Alegre, RS, Brasil: pp. 184-200..
    Há pelo menos duas coisas que tornam o fenômeno da vagueza interessante. Primeiro, a vagueza está espalhada por toda a linguagem natural. Uma parte significativa das expressões de nossa linguagem são vagas e podemos encontrar a vagueza em expressões de diferentes categorias lógicas, como termos singulares, predicados e quantificadores. Por razões de simplicidade, contudo, ao longo deste artigo considero apenas o caso dos predicados vagos. Segundo, o fenômeno da vagueza está por trás de um difícil paradoxo, conhecido como Paradoxo (...)
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  19.  28
    Mística, necessidade e lógica (Mystic, necessity and logic)-DOI: 10.5752/P. 2175-5841.2012 v10n28p1380.Camila Rodrigues Jourdan - 2012 - Horizonte 10 (28):1380-1394.
    O artigo clarifica em que medida a Lógica, no sentido mais comum e até ingênuo do termo, enquanto composta pelas leis necessárias do pensamento correto, pode ser entendida como Mística. Isto parece estranho, pois a Mística é normalmente entendida como uma vivência de superação das dualidades, onde o pensamento racional colapsa e encontra seu limite. Já a Lógica é entendida como paradigma de pensamento racional. Argumenta-se que as leis mais gerais da razão e do discurso se relacionam com a Mística (...)
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  20.  1
    Frases não-declarativas e comunicação nas Investigações Lógicas de Husserl.Pedro M. S. Alves - 2008 - Phainomenon 16-17 (1):9-38.
    In this paper I discuss the consistency and accuracy of Husserl’s sketch of a theory about non-declarative sentences in the last chapter of Logical Investigations. Whereas the consistency is acknowledged, the accuracy is denied, because Husserl’s treatment of non-declarative phrases such as questions or orders implies that those phrases contain, in some way, a declarative sentence and an objectifying act. To construct a question like “is A B?” as being equivalent to a pseudo-declarative sentence such as “I ask whether A (...)
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  21.  12
    Frege contra Kant: Epistemologia e Lógica.Nuno Venturinha - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):31-44.
    Este artigo aborda a reação de Frege a Kant e questiona uma influente interpretação, defendida por Jim Conant, de acordo com a qual Frege subscreve os princípios essenciais da filosofia de Kant, nomeadamente a sua conceção antipsicologista avant la lettre da lógica pura. Eu defendo que existem diferenças profundas de ponto de vista entre eles, as quais alimentam o seu bem conhecido desacordo acerca da natureza da aritmética, e que a rejeição de Frege de algumas das premissas fundamentais da epistemologia (...)
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  22.  14
    Quine e o pluralismo lógico.Alberto Leopoldo Batista Neto - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):115.
    Investiga-se a possibilidade de uma abordagem do fenômeno do pluralismo lógico a partir de uma perspectiva inspirada no pensamento de Quine. A matematização da lógica termina por levar à flexibilização da teoria lógica, logo surgindo, não apenas sistemas complementares e alternativos à lógica clássica, mas também a questão da admissibilidade de mais do que um sistema lógico. A tal posição se dá o nome “pluralismo lógico”. Quine foi um destacado defensor da lógica clássica a partir de uma perspectiva monista, ainda (...)
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  23.  7
    Uma sem'ntica Informacional para a consequência lógica.Marcos Antonio Alves - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):117-135.
    Em termos semânticos, a consequência lógica é definida costumeiramente a partir do valor de verdade das premissas e conclusão: esta é verdadeira em toda situação na qual aquelas o sejam. Pode-se entender que, nestes casos, a conclusão não contém mais informação do que o conjunto de premissas. Com base nesta ideia, desenvolvemos, neste artigo, uma definição de consequência lógica informacional, baseada na noção de informação sugerida na Teoria Matemática da Comunicação. Mostramos alguns resultados, tais como que, apesar de inconsistente, o (...)
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  24.  83
    Truth as a Mathematical Object.Jean-Yves Béziau - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (1):31-46.
    Neste artigo, discutimos em que sentido a verdade é considerada como um objeto matemático na lógica proposicional. Depois de esclarecer como este conceito é usado na lógica clássica, através das noções de tabela de verdade, de função de verdade, de bivaloração, examinamos algumas generalizações desse conceito nas lógicas não clássicas: semânticas matriciais multi-valoradas com três ou quatro valores, semântica bivalente não veritativa, semânticas dos mundos possiveis de Kripke. DOI:10.5007/1808-1711.2010v14n1p31.
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  25.  5
    A promiscuidade entre técnica e ciência em Jean-François Lyotard.Mariana Ruiz Bertucci Schmitt - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (15):71.
    A finalidade do texto seguinte consiste na exposição de uma relação de promiscuidade entre a técnica e a ciência na obra de Jean-François Lyotard. A primeira etapa deste artigo consiste na apresentação de um problema referente à obra A condição pós-moderna, onde a noção de técnica aparece sobre uma perspectiva positivista. Aqui, a intimidade entre técnica e ciência é resultado da crise dos fundamentos das ciências na modernidade, crise oriunda do afastamento entre as ciências e os discursos que se prestavam (...)
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  26. Três Vezes Não: Um Estudo Sobre as Negações Clássica, Paraconsistente e Paracompleta.Kherian Gracher - 2020 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
    Could there be a single logical system that would allow us to work simultaneously with classical, paraconsistent, and paracomplete negations? These three negations were separately studied in logics whose negations bear their names. Initially we will restrict our analysis to propositional logics by analyzing classical negation, ¬c, as treated by Classical Propositional Logic (LPC); the paraconsistent negation, ¬p, as treated through the hierarchy of Paraconsistent Propositional Calculi Cn (0 ≤ n ≤ ω); and the paracomplete negation, ¬q, as treated by (...)
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  27.  13
    A tese da veracidade na teoria da informação fortemente sem'ntica de Floridi e o paradoxo de Bar-Hillel-Carnap.Bernardo Gonçalves Alonso - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):123-142.
    Neste artigo defendo que a Teoria da Informação Fortemente Semântica de Floridi – TIFS – está correta ao assumir a Tese da Veracidade, que por sua vez orienta a definição de informação semântica como “p é informação se e somente se p é constituído por dados bem-formados, com significado e verdadeiros”. Argumento que a teoria não é arbitrária, pois dá conta do desembaraço de conundrums filosóficos importantes, principalmente por evitar o paradoxo de Bar-Hillel e Carnap, que é gerado a partir (...)
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  28. A Teoria Supervalorativista da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2020 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (ed.), Escritos de Filosofia IV: Linguagem e Cognição. Porto Alegre, RS, Brasil: pp. 100-119.
    O fenômeno da vagueza é quase onipresente na linguagem natural. Por um lado, a vagueza abrange variadas categorias lógicas, incluindo predicados, termos singulares e quantificadores. Por outro, é argumentável que a maioria das expressões em cada uma destas categorias, principalmente termos singulares e predicados, é vaga. Isto não seria um problema, não tivesse o fenômeno da vagueza relacionado ao paradoxo sorites, que supostamente mostra a incoerência destas expressões. O Supervalorativismo fornece uma explicação do fenômeno, acompanhado de uma solução do (...)
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  29.  4
    A mística e a mec'nica em filosofia moral.João Batista Prates - 2021 - Perspectivas 6 (1):230-243.
    Em Intertexto, poema de B. Brecht, uma questão filosófica é tratada: por que devo preocupar-me com os outros? A alusão ao poema insere-nos de pronto no vértice desse trabalho. Trata-se do problema da alteridade. Percorreremos as abordagens clássicas da ética autocentrada, situando em cada uma delas um vício original, a saber, a confusão entre tempo e espaço. Fora dos marcos da metafísica bergsoniana, deixa-se de considerar uma dimensão da realidade, o tempo. O resultado será a constituição de uma ética (...)
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  30. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  31.  7
    L'uomo antico e la natura: atti del Convegno nazionale di studi: Torino, 28-29-30 aprile 1997.Renato Uglione & Associazione Italiana di Cultura Classica (eds.) - 1998 - Torino: Celid.
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  32.  53
    Não-reflexividade e quantificação.Jonas Becker Arenhart - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (1):33-51.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n1p33 Falando informalmente, o Princípio da Identidade , um dos enunciados considerados como uma das principais “leis da lógica”, nos garante em uma de suas formulações mais conhecidas que todo objeto é idêntico a si mesmo. Sistemas de lógica não-reflexiva, grosso modo, são lógicas em que este princípio não é válido irrestritamente. Uma das dificuldades para estes sistemas provém do uso dos quantificadores: argumenta-se que para que os quantificadores façam sentido, devemos pressupor o conceito de identidade, e deste modo, (...)
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  33.  3
    ´Lógica e imaginação.Flávio R. Kothe - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 2:29-39.
    Pascal assegura que acima de tudo ele preza a honestidade, mas tem um pensamento curto que diz “poète, et non honnête homme”. A ficção seria uma desonestidade. Outro pensamento comenta o provérbio latino “in vino veritas”, dizendo que é preciso não haver vinho demais nem vinho de menos para buscar a verdade. Se o vinho é o acesso ao subconsciente, isso significa que é preciso ampliar a racionalidade para além do âmbito consciente. Será que Pascal, saindo da ciência e se (...)
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  34.  3
    Sabedoria e Saber Viver: F. H. Jacobi e a Filosofia Como “Sábio Não-Saber”.Juliana Martone - forthcoming - Prometeus: Filosofia em Revista.
    O filósofo alemão Friedrich Heinrich Jacobi (1743-1819) foi um dos grandes representantes no período pós-kantiano de uma concepção de filosofia como harmonia entre discurso filosófico e modo de vida, ação e palavra. Este trabalho pretende mostrar como ele se aproxima do significado originário de filosofia (amor à sabedoria) e daquele que foi considerado o primeiro filósofo: Sócrates. O não saber socrático aparece como resposta privilegiada, porque é um sábio não saber, isto é, reconhece a limitação do conhecimento humano e busca (...)
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  35.  7
    Cos’è una Condizione? Il Categorico e l’ipotetico nella Logica del Pensiero Kantiano.Márcio Suzuki - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (1):64-87.
    ResumoO texto aqui apresentado pretende dar uma pequena contribuição à discussão sobre a relação entre lógicae ontologia na filosofia kantiana. Seu objetivo é mostrar como Kant segue a lógica dos wolffianos, mantendosua abordagem geral, não sem introduzir algumas mudanças importantes. Ao contrário dos filósofosdogmáticos, Kant, como se sabe, enfatiza a neutralidade ontológica e epistemológica da lógica geral, diferenciando-a da lógica transcendental, que apresenta as condições universais necessárias apenas com basenas quais se pode falar de conhecimento objetivo. Leibniz, Wolff e seus (...)
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  36.  12
    A ontologização da lógica em Hegel como critica à critica kantiana à ontologia clássica.Regenaldo Rodrigues da Costa - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):845-868.
    Durante aproximadamente vinte séculos o que se entendia predominantemente como ciência era a ontologia clássica, entretanto, a partir da modernidade ela começou a perder o status de cientificidade e foi a filosofia crítica de Kant que de forma radical apontou para a sua impossibilidade enquanto ciência. Hegel, porém, acha que a ciência só é verdadeiramente efetiva enquanto ontologia, de modo que ele toma como tarefa de sua filosofia o resgate da ontologia enquanto ciência. Neste horizonte, Hegel através da ontologização da (...)
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  37.  24
    Necessidade e liberdade na Ciência da Lógica.João Alberto Wohlfart - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (2):55-80.
    O artigo tenta reconstruir alguns elementos acerca da passagem da Lógica da essência para a Lógica do conceito, da necessidade para a liberdade, na Ciência da Lógica hegeliana. No contexto da publicação dos duzentos anos dessa obra filosófica, a explicitação dessa passagem é referencial para a compreensão da Ciência da Lógica e de todo o pensamento hegeliano. O artigo procura sustentar que o binômio necessidade/contingência, um dos pares categoriais da Lógica da essência, não é adequado para a articulação da filosofia (...)
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  38. É Possível Construir um Conceito Hegeliano Não-Metafísico de Pessoa?Lauri Kallio - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (2).
    Embora ser pessoal desempenhe um papel importante na filosofia de G.W.F. Hegel, ele nunca forneceu uma definição compreensiva de personalidade. Dentro do arcabouço de seus trabalhos, é, então, possível formular diferentes definições de pessoa e personalidade e algumas definições conflitantes foram apresentadas entre hegelianos durante as décadas de 1830 e 1840. Nesse artigo, examino o papel da personalidade no sistema de Hegel e discuto a relação entre personalidade e metafísica. A questão deve ser analisada no contexto dos vários trabalhos de (...)
     
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  39. A não-aposta do ateu: Diderot e a aposta pascaliana.Paulo Jonas de Lima Piva - 2009 - Princípios 16 (26):71-85.
    Para deleite dos religiosos, a história da filosofia oficial − que continua, ao que parece, infectada pelo espírito teológico − consagrou a "aposta de Pascal" como uma das soluções modelares ao problema ético suscitado pela questáo clássica da existência ou náo de Deus. No raciocínio de Blaise Pascal (1623-1662), aquele que aposta na existência do deus judaico-cristáo ganhará a felicidade eterna caso ele efetivamente exista; em contrapartida, uma vez sendo este Deus uma realidade, a aposta na sua inexistência resultará na (...)
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  40. Imanência E transcendência? O problema Das relações lógicas entre deus E o universo em Spinoza.Leonardo Ribeiro - 2012 - Synesis 4 (2).
    O artigo propõe problematizar ou inquirir sobre as relações lógicas [ e não apenas uma – como é normalmente defendido pelos comentadores imanentistas ] entre Deus ou substância e o universo dos modos em Spinoza (1632-1677), provando, ao seu fim, a hipótese de que podem [tais relações] ser devidamente demarcadas como de transcendência e de imanência em conciliação. Para tanto, o trabalho efetua o estudo do escólio da EIPXXIX [condição da prova] sob o apoio de outras passagens da Ethica (...)
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  41. A Lógica e a Narração da Contingência em Hegel.Alberto L. Siani - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (2).
    Os principais objetivos do artigo podem ser formulados da seguinte forma: a) Hegel tem uma noção forte de contingência. Contingência não é, para ele, a ausência simples de necessidade, tampouco subdeterminidade simples. Contingencia é uma noção original, que tem o mesmo peso e a mesma dignidade lógica e metafísica que a noção de necessidade; b) essa noção forte de contingência é decisiva para a concepção de Hegel de subjetividade na medida em que pode ser remetida a sua filosofia do real. (...)
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  42. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três tradições (...)
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  43. Difficoltà della «reductio ad absurdum» e apparenti deroghe alla logica classica nelle argomentazioni giudiziali.A. Custanzo - 1990 - Rivista Internazionale di Filosofia Del Diritto 67 (4):576-617.
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  44.  27
    Lógica formal, transcendental e especulativa.Michela Bordignon - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 26 (52):311-338.
    Este artigo visa esclarecer a relação entre a lógica formal e a lógica especulativa. Esta relação é tal que entre os dois tipos de lógica há um desenvolvimento interno na direção de uma única noção, ou seja, a de forma lógica. Tomarei como ponto de partida a análise da lógica de Wolff e mostrarei que esta é já uma lógica que vai além do sentido meramente formalista dessa disciplina, na medida em que está já voltada para a objetividade. Na viragem (...)
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  45.  42
    Lógica e Ontologia: O confronto entre Bertrand Russell e Hugh MacColl acerca dos Objectos Inexistentes.Paolo Valore - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (1/3):391 - 405.
    Ponto de partida do presente artigo é uma interrogação acerca do significado existencial das proposições. Em primeiro lugar, é considerada a ideia de existência simbólica na lógica de MacColl, ao mesmo tempo que se assinalam os problemas que, na perspectiva de Bertrand Russell, estão associados com a auta-referência e o significado da classe-nula. Por outro lado, o artigo demonstra também até que ponto a própria perspectiva de Russell não está livre de problemas, de ambiguidades e de mudanças de opinião. O (...)
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  46.  7
    Jean-Claude Bernardet sob olhar crítico: decodificando o “não-dito em Historiografia clássica do cinema brasileiro.Julierme Morais - 2020 - Dialogos 24 (3):351-374.
    No presente artigo visamos contribuir do ponto de vista teórico-metodológico com os debates pertinentes à História da historiografia da Sétima Arte nacional, problematizando hermeneuticamente a obra Historiografia clássica do cinema brasileiro: metodologia e pedagogia, do crítico cinematográfico Jean-Claude Bernardet. Como arcabouço teórico-metodológico, nos munimos das reflexões de Michel de Certeau acerca do lugar social, político, econômico e cultural dos pesquisadores da História, sobretudo um de seus elementos primordiais: o “não-dito”, bem como das propostas do teórico alemão Jörn Rüsen no tocante (...)
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  47. Le forme superiori del ragionamento. Parte IIIª: Matematiche e logica matematica.E. Rignano - 1915 - Scientia 9 (17):237.
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  48.  6
    Filosofia, humanidades clássicas e ciências humanas e sociais: atualidade de uma agenda no Brasil de hoje.Ivan Domingues - 2022 - Discurso 52 (1):46-64.
    O artigo trata da relação entre Humanidades, Ciências Humanas e Sociais e Filosofia, considerada à luz dos projetos pedagógico e epistêmico das humanidades clássicas, tendo por fio condutor a Renascença italiana e os Studia Humanitatis, com a Filosofia como disciplina-piloto. Ao fazer o trânsito para a modernidade, com o surgimento das ciências humanas e sociais e o descentramento da filosofia, haverá o colapso dos projetos pedagógico e epistêmico dos Studia dos renascentistas, num ambiente de pesada cultura disciplinar, tendo por (...)
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  49. Filoso-fia, Logica, Matematica (GP Storari,).E. Agazzi, N. Vassallo & George Boole - 2000 - Epistemologia 23 (2):353-355.
     
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  50. Il convegno nazionale di logica.E. Agazzi - 1961 - Rivista di Filosofia Neo-Scolastica 53:320.
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